O imigrante Jacob Klippel (*1781), a esposa Margaretha Magdalena Horn (*1790) e os 5 filhos, chegados a São Leopoldo em 15 de janeiro de 1826 (C-333, p.35), emigraram de Erbes-Büdesheim, Alzey-Worms, hoje na Renânia-Palatinado.
Os Klippel viajaram para o Brasil provavelmente no Friedrich Heinrich, que deixou a Holanda em agosto de 1825 e chegou ao Rio de Janeiro em janeiro do ano seguinte. A viagem para o sul foi feita no bergantim Carolina, onde foram registrados como família de número 14. A família Klippel, evangélico-reformados, ou calvinistas, estavam na leva pioneira que chegou a Torres em 1826.
Conforme Fischer, Jacob Klippel declarou em oito de março de 1856 que possuía duas colônias (n.37 e n.38), “com duzentas braças de frente por mil e seiscentas braças de fundos, com frente, a leste, para o rio Três Forquilhas e fundos, a oeste, com mata virgem”. Essa propriedade estava localizada onde hoje se encontra o município de Itati, no lado direito do rio Três Forquilhas.
Jocob Klippel segundo o “Mappa statistico Industrial da Colonia de S. Pedro et Alacantara” para o ano de 1858 era proprietário ainda de um engenho de rapaduras e um engenho de farinha. Outro Klippel mencionado no “mappa” é um “João”, proprietário de um engenho de rapaduras e um curtume, provavelmente seja o filho Johann Adam Klippel (1811-/1869).
Por Rodrigo Trespach
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Meu pai Manoel German klippel, nasceu em 1942 em Torres filho de José klippel e Rosalina German
Meu avô Samuel Klippel nasceu em 1.921 e faleceu provavelmente em 1.985, filho de Marta Klippel Strunger e João Klippel
Caro Rodrigo, meu avô José Francisco Klippel de Ramos, nasceu em Três Forquilhas, em 6/6/1932, filho de Maria Ogenia Klippel de Ramos.
Não tenho mais dados dos meus trisavós. Mas minha familia distante mora nos arredores de Itati