Cartas da Humanidade

Cartas da Humanidade

História, religião, drama, filosofia, ciências, poesia, amor, ódio, intriga, intimidade, desaforo, humilhação, ameaças, massacres, viagens, guerras, escravos, reis, aventureiros, artistas, criminosos, santos, filósofos, políticos e imperadores. Tudo em um único livro, em 141 Cartas da Humanidade.

Cartas da Humanidade é mais um trabalho primoroso de editoração da Geração Editorial. A obra reúne 141 cartas escritas pelo homem, desde Zaratustra, o sábio do zoroastrismo, uma das primeiras religiões da humanidade, em 6.000 a.C., até o presidente norte-americano Barak Obama, em 2008. O trabalho de tradução e compilação foi realizado por Márcio Borges, com base em documentação extraída de jornais, revistas, livros e internet.

Entre elas estão cartas como a de Alexandre, o Grande, a Dario, o rei da Pérsia (320 a.C.); a correspondência do imperador alemão Frederico I, o Barbarossa (1189); correspondências de Nicolau Copérnico e Galileu Galilei (1543 e 1615); a carta escrita por Sir Walter Raleigth (1603) à esposa às vésperas de sua execução; e a carta do líder soviético Nikita Kruchev ao presidente norte-americano John Kennedy (1962).

Entre os documentos interessantes e pouco conhecidos estão trechos do livro A revivicação das ciências da religião, de Abu Hamid al-Ghazali (1058-1111), sobre a recordação da morte e da vida após a morte; o interrogatório do travesti inglês John Rykener (1395); o relato do retorno de Napoleão da ilha de Elba (1815) e o testamento de Alfred Nobel (1895).

E é claro, Cartas da Humanidade conta ainda com a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (1789) e a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948).

Entre as cartas selecionados por Márcio Borges referentes ao Brasil estão as cartas de Pero Vaz de Caminha (1500); do Padre Anchieta; de uma imigrante alemã em Nova Friburgo (1824); cartas de Machado de Assis (1888) e Fernando Pessoa (1915); a carta-testamento de Getúlio Vargas (1954); a declaração de renúncia do presidente Jânio Quadros à Presidência da República (1961) e uma carta de Juscelino Kubitschek (1973).

Cartas da Humanidade  é um coletânea de relatos dos mais importantes eventos da história da humanidade e também de acontecimentos pessoais de personagens que mudaram ou tiveram grande influência no pensamento humano. E até mesmo de pessoas desconhecidas e ocultas, mas que servem como fonte para a compreensão de uma época – e o livro dedica pelo menos um documento a cada grande período histórico. Só faltou mesmo uma carta de Martinho Lutero, autor das 95 Teses, em 1517, ou de um dos reformadores de sua geração.

Por Rodrigo Trespach

Para comprar ou saber mais sobre a obra, acesse o site da Geração Editorial.

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