Babilônia: A Mesopotâmia e o nascimento da civilização

Livro de escritor e jornalista faz uma viagem à Mesopotâmia, “uma espécie de laboratório experimental da civilização”.

Os antigos povos que habitavam a região entre os rios Tigre e Eufrates – que os gregos chamavam de Mesopotâmia, “entre rios”, e hoje é o Iraque – lançaram as bases do que hoje conhecemos por civilização: a escrita, o Estado centralizado, a divisão do trabalho, a religião organizada; a matemática, a engenharia civil e a lei, com o famoso código de Hamurábi. Os mesopotâmios foram os primeiros a dominar a roda e controlar o vento de suas embarcações, além de aperfeiçoar os conceitos de número e peso. É uma viagem a essa fantástica civilização que Paul Kriwaczek narra em Babilônia – A Mesopotâmia e o nascimento da civilização (Zahar, 2018). 

Kriwaczek nasceu em Viena e se refugiou na Inglaterra após a anexação da Áustria pela Alemanha Nazista, no final da década de 1930. Em Londres ele se formou em odontologia. Tendo trabalhado por uma década no Afeganistão e no Irã, viajou pela Ásia e a África, quando passou a trabalhar para a TV – ele foi diretor e roteirista da BBC por mais de duas décadas. Autor de vários livros sobre o Oriente Médio, Kriwaczek, falecido em 2011, era fluente em oito idiomas.

Baseado em uma pesquisa sólida e atualizada, Kriwaczek descreve de forma vívida a ascensão e a queda dos impérios mesopotâmicos – sumério, acádio, babilônico e assirio – , analisa sua política, história, religião, mito e cultura. 

Por Rodrigo Trespach – www.rodrigotrespach.com

Para comprar ou saber mais sobre a obra, acesse a página da Zahar.

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